Tivemos a ideia de conhecer a Tasmânia depois de assistir um documentário sobre Maria Island, uma pequena ilha desabitada localizada na costa leste.
Depois de nos aprofundarmos na história da Tasmânia (por sinal, a 26ª maior ilha do mundo), decidimos incluí-la na nossa lista de destinos.
Existem duas formas de chegar lá. Uma é a partir de um ferry que conecta o sul do estado de Victoria ao norte da Tasmânia em uma viagem de duas horas. A outra é de avião até Hobart. A gente ficou com essa segunda opção pela praticidade.
O voo entre Sydney e Hobart, capital da Tasmânia, levou duas horas. O aeroporto é pequeno, mas bem estruturado. A coisa mais inusitada é a esteira de malas ficar na área externa do aeroporto, perto do check-in onde todo mundo circula.
Retiramos o carro alugado e fomos direto para o Amaze, um lugar com dois labirintos. Todos nós adoramos o desafio de encontrar os animais nativos “escondidos” no primeiro deles. Quanto ao segundo, decidimos deixar para uma próxima por conta do calor. Também almoçamos no restaurante no local, que é bem okay.
De lá, pegamos a estrada por mais ou menos uma hora em direção à nossa hospedagem na pequena cidade de Orford. Tínhamos uma certa expectativa, pois seria o Airbnb mais inusitado que já nos hospedamos: uma antiga capela totalmente remodelada.
A casa era mesmo demais, com portas e vitrais da época que funcionava como capela, pé direito alto e até um sino!
Saímos para conhecer a cidade e comer alguma coisinha por volta das 18h. Era uma segunda-feira, portanto, dia útil. Para a nossa surpresa, não havia uma vivalma na rua! Quer dizer, além da gente, só havia coelhos passeando! Juro! Parecia uma cidade fantasma!
Sem muita opção, voltamos para casa para uma noite abençoada de sono (não podia perder a piada!).
Na manhã seguinte, acordamos prontos para a nossa aventura na Maria Island, a ilha que nos motivou a ir para Tasmânia!
No próximo post conto como foi!
